quarta-feira, 4 de março de 2009

Lyza


"texto interessante", dentro de tão mundo alternativo, tal como tantos outros, era a efémera força de todo o sentimento, tão célebre quanto encarnada, apelidou-me, tantas histórias nada significam se não temos ninguem, a quem as contar, a quem as transmitir, vinhas, da ira, da amizade, de toda a porcelana partida, colada, cristalizada, o raio de sol e a lua azul, queimaram e partiram tantos laços quantos aqueles que os sorrisos criaram, era uma escada para o céu, um cheiro a espirito adolescente, o coração numa caixa, agora ? Agora nao há volta a dar, tocas com o coração, e é fantastico, tanto quanto sei, nao se pode aceder enquanto veludo, nem cheiro do mais intenso perfume, tem que se ter o toque delicado de uma orquidea, o olhar fero de um tigre, esse tão solitario caçador, nao se encondendo entre seus semelhantes, luta até ao ultimo suspiro, com toda a ferocidade de uma besta, a delicadeza de um gato, passando ente tanto vazos, e nao tombando um unico, homem selvagem, através de tal força da neve, onde apenas eles resistem, pertence-lhes por direito, e todas as sucessivas tentativas foram inefruteriferas, face a tal brutalidade, grandes sao os que se fazem, colocando estaca apos estava, um palácio, será grande o palacio, ou grande quem o construiu ? o meu pesadelo favorito, é tal em que um olhar, destorna tudo aquilo em que acreditamos, sendo tal vocalidade tao forte, tao destoante e desconcentrante, mas tanta força dá, como folego tira, sentimento de inferioridade, estavas tu, bela Lyza, deposta no jardim atlantico, com o teu olhar deposto para a costa, esperando, dia após dia, esperando pelo dia em que te devolvam o coração, levaram-no, com a promessa de te devolverem tal preciosidade, que sem quem a complete, de nada vale, tesouro,nao brilha à luz dos olhos, mas estremece tal coração
Liza, a mais Célebre, entre as célebres

Correntes em volta de tanto alarido

Isto anda tão fraco, shot's de lsd nao são a mesma coisa, dizem que muda quando o sol se põe, chama-lhe adolescencia, idade do armario, da-lhe todos os milhoes de rotulos possiveis imaginarios, o original, é aquele que nao cresce, que nao ganha bom gosto, que simplesmente, gosta, nao gosta, quer, nao quer, faz, nao faz, dizem que passa, mas e se, eu nao quiser que passe ? e se eu quiser ficar assim, para sempre, isto há de desenvolver, a entrega, vai ajudar, confiança mais célebre e pura nao há, nao é justo, que todos eles, sejam pacotes, vazios, e quem cheio está, seja alvo de tanta inveja, viva à nossa vida, ou à tua, ou à minha, mas nao à dos outros, porque cuidar da nossa, nao é o mesmo que cuidar da "nossa", cada um tem o que tem, e o resto, o resto sao amendoins